O amor é uma necessidade de todas as pessoas, sem exceção. Mas nem todas as pessoas e culturas entendem o mesmo por amor.
Mas qual a diferença do conceito cristão de amor? O que Jesus quis dizer quando nos convidou a amar como Ele nos amou?
O amor cristão tem quatro bases, segundo a fundadora do Movimento Focolares, Chiara Lubich. Esta mulher católica influente assegurou que se conseguirmos viver apenas uma dessas bases já é o suficiente para atingirmos a santidade:
1.Ser sempre o primeiro a amar.
Trata-se de estar sempre em ação, em movimento. Porque o Espírito Santo – o amor que flui entre Deus Pai e Deus Filho – vive um amor dinâmico e precisamos imitar a Trindade.
2. Amar a qualquer um, a todos!
Temos muitas oportunidades para amar. Conhecemos tanta gente durante o dia… E temos que amar a todos, ver Jesus em cada uma das pessoas que encontramos. Isso simplifica tudo.
3. Amar ao próximo como a nós mesmos
Ao se relacionar com uma pessoa, ame-a como você se ama. Por exemplo: na hora do jantar com seu companheiro, você vê que só há um pote de iogurte na geladeira e sabe que ele o quer, assim como você. Vamos reparti-lo?
4. Amar os inimigos.
Amar nem sempre é fácil. Há muitos desafios… No trabalho, na família, com os amigos. Pode ser que alguém te ataque, te fira ou simplesmente te trate com indiferença. Jesus te convida a amar essa pessoa também. Talvez esta seja a parte mais chocante do amor cristão…