Uma vigília pró-vida junto a clínicas de aborto foi proibida pelo Tribunal Administrativo da cidade de Karlsruhe, na Alemanha, o que impediu um grupo de ativistas defensores do direito à vida de realizar uma noite de oração silenciosa em frente a uma instalação de “serviços de aborto”.
Proferida na semana passada, a sentença continua em vigor, mas a organização jurídica cristã ADF International apresentou recurso contra a decisão, visando defender os direitos dos ativistas pró-vida que sofreram a censura.
Vigília pró-vida junto a clínicas de aborto
Segundo informações veiculadas no Brasil pelo jornal Gazeta do Povo, grupos defensores dos direitos do nascituro costumam reunir-se ao menos duas vezes por ano para rezar pelas gestantes que se questionam sobre abortar ou dar à luz os filhos que ainda estão em desenvolvimento dentro do seu útero. Essas vigílias se prolongam durante 40 dias, sempre de forma silenciosa e pacífica.
Resta saber o que há de “ilegal” em reunir-se num espaço público para defender em silêncio e pacificamente o direito à vida.