Grupos e congregações desaparecem, mas a Igreja prossegue como um rio que não volta atrás, declarou o pe. Zezinho em comentário publicado na sua rede social.
O sacerdote brasileiro afirmou:
“Pessoas e grupos passam. Poucos deixam marcas. E isto não depende de promoção pessoal ou do marketing. Ninguém sabe quanto durará a sua obra!
Nossa Igreja já teve dioceses, templos, movimentos, como congregações e comunidades masculinas e femininas que acabaram, venderam seus conventos, hospitais, casas de retiros e seminários porque faltaram novos candidatos. Quem perseverou aderiu a outras comunidades”.
Grupos e congregações desaparecem, mas a Igreja prossegue
O pe. Zezinho continuou:
“Algumas delas nos deram papas, bispos, santos e santas, mas duraram 30, 50, 100 e até 500 anos, mas seu tempo passou. O mistério da proposta e da resposta permanece o que foi: mistério!
O mesmo aconteceu com movimentos familiares. Duraram 50 anos e hoje deram lugar a outras experiências pastorais.
Nem a História, nem a Igreja, nem os rios retrocedem. Fazem curvas, mas prosseguem em direção à sua foz. Cumpriram sua finalidade. Sábio é quem sabe entender isto! Ingênuo e teimoso é aquele que acha que seu tempo e sua Igreja retrocederão 60 ou 100 anos. Quem tentou, descobriu que rios não dão meia volta”.
