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Bispo batiza 14 crianças salvas do aborto

Batismo

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Francisco Vêneto - publicado em 13/10/21

As mães optaram pela vida graças à ação informativa e caritativa dos membros da Associação de Resgatadores João Paulo II

Dom Juan Antonio Reig Pla, bispo da diocese espanhola de Alcalá de Henares, celebrou o batismo de 14 crianças salvas do aborto graças à ação informativa e caritativa dos membros da Associação de Resgatadores João Paulo II.

Trata-se de uma iniciativa realizada por voluntários católicos que auxiliam gestantes em dificuldades, a fim de que elas conheçam com objetividade as alternativas que estão ao seu alcance e não sejam manipuladas pela militância pró-aborto a eliminarem os seus filhos nascituros por acharem que esta seria a única opção viável.

Crianças salvas do aborto

A história de Marta

Uma das gestantes que recebeu essa ajuda preciosa é Marta, cuja terceira filha acaba de completar 10 meses de vida. Quando Marta ficou grávida, em plena pandemia, muitas pessoas a “aconselharam” a abortar. Providencialmente, porém, ela se confundiu com os números de telefone e acabou ligando para a Associação de Resgatadores. Depois de horas de conversas, ela resolveu encontrar pessoalmente um membro da associação e começou a chorar, reconhecendo o quanto a ideia do aborto lhe tirava a paz. Na noite do batizado da sua filhinha, ela não parava de reafirmar o quanto estava feliz por ter escolhido a vida.

O caso de Ana

Ana é outra das gestantes que viveram e superaram um drama semelhante. Ela decidiu abortar a quinta filha aos 5 meses de gestação, mas também desistiu graças ao amparo recebido dos Resgatadores. Entretanto, os muitos problemas do cotidiano a mantiveram indecisa durante vários anos até resolver batizar a filha. Ana reconhece ser uma “pessoa difícil”, mas acrescenta que foi aprendendo a consultar “Aquele lá de cima” antes de tomar suas decisões.

O testemunho de Mariana

Um terceiro caso relatado pela associação é o de Mariana, que conheceu um resgatador quando já estava se dirigindo à clínica para executar um aborto. Bastaram 10 minutos de conversa para que ela decidisse não entrar mais naquele local. Quando contou ao parceiro que tinha desistido de abortar, porém, veio uma nova e dura provação: ele simplesmente a abandonou. Sua própria irmã também não quis ajudá-la. Mariana estava desempregada e sem ninguém – exceto os resgatadores. A gestação foi difícil em todos os sentidos, mas os resgatadores lhe prestaram todo o apoio. Quando o bebê nasceu, Mariana lhe deu o nome do resgatador que o havia salvado do aborto: Pablo Santiago. A decisão pelo batismo, tanto do filho quanto dela própria, ainda viria mais tarde, quando ela visitou um santuário de Nossa Senhora de Schoenstatt e, pela primeira vez, assistiu a uma cerimônia de Primeira Comunhão. Hoje ela tem trabalho, amigos e um filho – e faz questão de testemunhar a sua história o tempo todo.

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