Divórcio é temporal, afirmou o pe. Zezinho ao publicar em sua rede social um comentário sobre a ruína de casamentos que pareciam construídos sobre amor eterno, mas que vieram abaixo porque um dos cônjuges “abusou deste amor” – “ou ambos erraram feio”.
Eis o que ele escreveu sobre os matrimônios que, infelizmente, chegam ao ponto do divórcio:
“Por incapacidade de um deles de se corrigir, muitos lares foram desfeitos e muitos casamentos acabaram. Parecia amor eterno! Mas um deles abusou deste amor. Ou ele ou ela. Às vezes ambos erraram feio.
Muitas vezes, um deles era inocente e foi ignorado e injustiçado. O inocente não suportou as ofensas que sofreu. Falaram demais, brigaram demais, beberam demais, intoxicaram-se demais, gastaram demais, mentiram demais, traíram, bateram, acharam outra pessoa, ignoraram o outro ou a outra, com quem juraram uma vida de diálogo. Acabou o diálogo em poucos meses ou anos”.
Divórcio é temporal
O sacerdote prosseguiu:
“Divórcio é como um temporal. Depende da fortificação. Se uma das colunas fraquejou e não foi possível reerguê-la, o jeito é mudar de casa. Poucos lares se consertam quanto um deles não quer mudar de comportamento.
Infelizmente, para quem fez tudo certo, a dor dói muito mais! Os remédios existem, mas há sujeitos que não aceitam engolir. Não dá para cuidar de quem não aceita ser cuidado. É preciso muita caridade e amor para cuidar de um cônjuge que só pensa em si mesmo”.
