É fundamental limitarmos o número de contágios do coronavírus, pois isso significará que estaremos limitando a instabilidade. Ou seja, estaremos limitando a crise
A China anunciou esta semana que zerou as transmissões locais do coronavírus. Já a Itália registrou o maior número de contágios e de mortos.
Em nossas casas, seguindo rigorosamente as indicações de isolamento social e higienização, perguntamo-nos: quando tudo isso vai passar? Quando o mundo vai voltar à normalidade?
Apesar de não haver uma resposta exata – com dia e hora marcados –, há previsões bem fundamentadas.
É possível projetar cenários a partir dos exemplos da China – hoje o melhor cenário –, e da Itália – hoje o pior.
As autoridades da área da saúde têm sido muito claras: enquanto não houver tratamento e cura rápida e eficaz para o COVID-19, o pior cenário é o do alastramento do vírus.
Ou seja, quanto mais pessoas estiverem contagiadas, mais tempo vai demorar para a crise passar.
Por isso é tão importante contribuir para que o vírus não se alastre.
A Itália tinha 20 casos confirmados em 20 de fevereiro. Em 20 de março, já eram 47 mil casos.
O problema lá é que, enquanto o número de novos casos da doença não começar a diminuir paulatinamente, não haverá como antever o fim da crise.