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Criminosos abortistas incendeiam centro para gestantes e bebês

Ataque de criminosos abortistas a centro pró-vida

@compasscare | Twitter

Francisco Vêneto - publicado em 10/06/22

Fanáticos pró-aborto tentam justificar seu ódio, agressividade e crime com a narrativa hipócrita de "defender direitos"

Criminosos abortistas incendiaram um centro para gestantes e bebês em Buffalo, no estado norte-americano de Nova Iorque, na noite de 6 de junho. Os vândalos também quebraram as janelas da recepção e da sala das enfermeiras.

O alvo foi o Compass Care Pregnancy Services, uma instituição pró-vida que, antes mesmo de sofrer o ataque, já havia alertado a polícia local e o FBI sobre os riscos desse tipo de depredação – afinal, outros centros pró-vida já vinham sendo atacados no país havia meses. A instituição também já tinha um plano de segurança pronto e havia contratado a instalação de vidros blindados, mas o serviço não foi realizado a tempo.

A fúria dos criminosos abortistas se deve à iminência de uma decisão que a Suprema Corte norte-americana deve tomar neste mês de junho a respeito da inconstitucionalidade da sentença Roe versus Wade, que, em 1973, baseando-se em uma farsa, legalizou o aborto em todo o território dos EUA.

Caso os magistrados revertam a sentença, cada estado do país voltará a ter a autonomia para legislar de modo independente sobre o tema – e muitos já anunciaram grandes restrições ao assim chamado “aborto livre”.

Ódio e violência de militantes abortistas

Os militantes pró-aborto que atacaram criminosamente o Compass Care Pregnancy Services picharam a mensagem “Jane esteve aqui”. É uma possível referência, a ser confirmada, ao grupo ativista Jane’s Revenge (“A Vingança de Jane”), que ameaçou espalhar ataques por vários outros estados se a Suprema Corte reverter a lei do aborto no âmbito nacional.

Jim Harden, diretor executivo da Compass Care, fez declarações firmes e fortes sobre a violência dos militantes pró-aborto envolvidos no caso e sobre as consequências criminosas do ódio ideológico demonstrado por eles – um ódio que, hipocritamente, eles alegam ser uma “defesa dos direitos humanos”; no caso, o inexistente “direito” de exterminar bebês no útero materno, em qualquer fase da gestação, sem qualquer necessidade de amparos éticos como o eventual risco iminente de vida para a gestante.

Harden afirmou:

“Por causa desse ato de violência, as necessidades das mulheres que enfrentam uma gravidez não planejada não serão atendidas e os bebês morrerão. Eu me pergunto se a procuradora-geral Letitia James investigará esses criminosos covardes”.

Harden acrescentou que a Compass Care será reformada porque as mulheres precisam e porque os nascituros merecem.

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AbortoIdeologiaJustiça
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